A vida habita num olhar, profundo faz morada
As ditas janelas da alma, nem sempre estão abertas,
Abrem-se para nada, fechando-se para o tudo.
Inundam-se de tempo em tempo, segundo em segundo,
De lágrimas que servem, de fato, para afogar a mágua
Mágua morta e esquecida, falta de vida, falta de água.
Olhar
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
01:44
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