São tantas horas que se passam,
o sentimento que outrora ardia agora se apaga,
Sufocado por gritos sem sentidos, imortalizado no apelo não ouvido,
Marcado pelas desavenças do destino
São tantas partes despedaçadas,
tantos caminhos, tantas artes,
tantos passos mal caminhados, caminhos maus,
tantos laços, embaraços, pedaços, cacos
O amor que antes era puro, hoje se suja,
pelo desgaste da alma e do tempo,
pelo doce sorrir do lamento,
pelos falsos gestos e mãos que já não mais afagam,
pelo ódio que abusa
Não morrerei de desilusões,
nem de certas incompreensões do incompreensível,
apenas externalizo sentimentos, momentos
procuro desculpa plausível, procuro algo que me conforte,
procuro paz, procuro luz, procuro a sorte
Já não choro mais
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
09:48
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As imperfeições da mente
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Ah imperfeições, doce ilusões, como arcabouços sombrios se escondem em minha mente
Tais distorções, que escondem a realidade, que mascaram a verdade, leve rumo inverossímil
Sei que o que penso, longe vai, o que quero nem sempre sai, e minha mente já confunde os passos
Ah meus pensamentos, antes eram tão bons, por que escolhem tormento, por que confunde os sinais?
Ah doce mente minha, vai até Deus e faz pergunta,
Que se entenda essa complexidade,
De euforia e de tristeza, doce soar dos opostos
Ah mente outrora vazia, agora cheia de toda sorte de coisas
Que se deleita, que descansa, que trabalha, que chora,
Vai a Deus e pede rápido, um remédio sem demora
Para que o pranto vire esperança,
Para que a dor vire lembrança,
Para que o medo traga segurança
Conserta estas inperfeições, que já não se sustentam em si mesmas
Traz alívio ao pesar, traz cura a essa culpa, traz a luz para onde não há
Para que a vida continue,
Para que os pensamentos fluam em sintonia,
Com a mais pura alegria
Tais distorções, que escondem a realidade, que mascaram a verdade, leve rumo inverossímil
Sei que o que penso, longe vai, o que quero nem sempre sai, e minha mente já confunde os passos
Ah meus pensamentos, antes eram tão bons, por que escolhem tormento, por que confunde os sinais?
Ah doce mente minha, vai até Deus e faz pergunta,
Que se entenda essa complexidade,
De euforia e de tristeza, doce soar dos opostos
Ah mente outrora vazia, agora cheia de toda sorte de coisas
Que se deleita, que descansa, que trabalha, que chora,
Vai a Deus e pede rápido, um remédio sem demora
Para que o pranto vire esperança,
Para que a dor vire lembrança,
Para que o medo traga segurança
Conserta estas inperfeições, que já não se sustentam em si mesmas
Traz alívio ao pesar, traz cura a essa culpa, traz a luz para onde não há
Para que a vida continue,
Para que os pensamentos fluam em sintonia,
Com a mais pura alegria
Postado por
Rodrigo Seixas
às
15:15
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