Quando as luzes se apagam, quando as ruas se trancam,
Há uma vida que não pára...
Quando os carros se aquietam da cansada rotina,
Quando o vento sozinho rompe o delongar das avenidas,
Há uma vida que não pára...
Frágil,simples
Quando a luz do quarto se apaga,
É hora de acender a luz da imaginação,
A luz da alma, da inspiração...
É quando deita no chão gelado,
E chora e pensa e canta e ora...
Por ora agradece, por ora suplica,
E sem ver passar a hora,
Já não sente o agora,
Mas transcende o tempo linear
Que já não é passado nem presente nem futuro...
É algo além de tudo,
É algo a mais...
Há uma vida que não pára,
essa mesma que vos fala,
Que num quarto vazio,
Faz cheio da esperança,
Pois anseia em abundância
A clareza mais rara
Há uma vida que não pára,
E que ainda noite adentro,
Sabe que alguém não a desampara...
Uma alma que procura alento,
Um Deus que em Sua mão afaga.
São dois que entram à noite e se abraçam,
O filho que no colo do Pai faz seu descanso...
E que pede para que não acabe,
Esse momento que faz cessar seu pranto.
Esse doce estar em alma e em espírito,
com o Seu Espírito Santo.
Noite adentro
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
14:19
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Sonho distante...
terça-feira, 17 de maio de 2011
Teu olhar me fascina,
com esse seu jeito de menina.
Menina mulher...
Cabelos de fogo,
pele morena.
Linda moça,
de lábios fartos,
seios que convidam ao prazer.
Aquela a qual desejo agora,
hoje,
e a cada amanhecer!
com esse seu jeito de menina.
Menina mulher...
Cabelos de fogo,
pele morena.
Linda moça,
de lábios fartos,
seios que convidam ao prazer.
Aquela a qual desejo agora,
hoje,
e a cada amanhecer!
Postado por
Binhu Seixas
às
12:33
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