A vida destemida,
Não via em si o medo.
O medo que outrora havia,
agora jazia no peito.
A vida desenfreada,
De tantas bruscas freadas, de tantos momentos indevidos,
Aprendeu a ser livre, e curtir a caminhada.
A vida não mais sofrida,
Encontrou em Ti alento,
Na tua voz seguiu atenta.
Os teus olhos, forte farol,
que Iluminava noite adentro,
assegurou-a da sinuosa estrada.
E agora num breve momento,
Aprumou e junto ao vento,
Já via ao longe o ponto de chegada
E se antes andava sofrida,
Encontrou uma saída,
E fez-se nova, nova por dentro.
Em breve nova série no blog.
Vida nova Vida
sábado, 16 de julho de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
16:32
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