Ah, a vida!
Se é poesia, se é prosa,
Já não sei, mas é formosa,
e desde sempre fora assim,
A vida tão destemida,
Não me deixando sequer saída,
Me fez assim, e riu pra mim,
Riu das formas e dos versos,
das palavras e dos gestos,
e das flores que plantei no meu jardim...
Riu das fontes e dos truques,
riu dos risos , dos amores,
riu sim, riu pra mim.
Nesse teatro da vida,
onde a alegria encena seus passos,
E diverte e preenche o espaço,
daquele que procura algo enfim,
Eu continuarei vivendo,
Abrindo os braços e correndo,
Correndo assim, sem ter um fim,
Encararei a minha sina,
e comemorarei em rima
a vida que há em mim
A vida que há em mim
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
16:39
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