Inspiração em forma de notas e acordes

Devolve-me a vida

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fazes o que queres
Queres o que fazes
Andas que anoitece
Apressa-te e trazes
Contigo o teu sorriso
Caminho do paraíso
Onde se esconde o tesouro
Que reluz em tua beleza
E que reflete a tua luz
Vens e me seduz
Instiga-me para que eu não adormeça
Cansa-me com teus olhares
Descansas em mim o teu sabor
Faz-me andar em outros lugares
Alivia a minha dor
Traz-me o ardor da felicidade
Traz-me o calor do ar que tu expiras
Devolve-me a vida, devolve-me a vida.

Busca.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Acho que tenho um vício...Meu vício é pensar...
Mergulhar em o que vejo e em o que não vejo, "Imaginar".
Gostaria de saber o que te move, o que te faz continuar...Afinal teus motivos são diferentes dos meus, motivos iguais não há.
Te observo mesmo sem te olhar, tento te conhecer mesmo sem falar, descobrindo o que te faz sonhar, continuar.
Mesmo que não me vejas diante de ti, estou a te conhecer através de mim, estou a em ti, viajar.
Eu tenho um objetivo...conseguir te entender, te desvendar e saber o que te faz realmente viver .

Ser Humano...Um dia quem sabe em mim, eu possa te encontrar .


Eu x Razão

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Porque acreditar no Amor?
O amor não passa de um sentimento tolo que assumimos por vaidade e compaixão a nós mesmos.
Pura hipocresia de emoções, disfarçadas por idéias e ideais surrealistas, por muitas vezes conformistas, atreladas à complexidade humana.
O amor, nada mais é do que uma mentira que o homem guarda dentro de si até o instante do seu sepultamento. Peso horrendo que o mata aos poucosde alegria e desgosto por sem ele não saber viver. Sentimento muito divergente que nem todos se arriscam a descrevê-lo pela sua pura infelicidade de retratar os fatos e sua perplexidade de continuar errando no seu existir; obstinado a sentimentalizar demais as suas vivências naturais.
Maneira, jeito ou expressão do refúgio da alma, politizada pelo egoísmo da calma que posteriormente se abala por pertencermos a algo, a alguém que um dia nos amou e si enganou.