Não sei o que sinto; pois já não sei se o que simplesmentesinto é o que já não sinto.
Com isso, não estou querendo ser sucinto, nem tão pouco observável sobre diferentes aspectos, mas uma coisa posso dizer:
- Quando escrevo, nunca minto.
Então tente compreender que, sempre essas suaves letras que borram da minha caneta, dirão algo que penso ou que pensei em lhe dizer. Palavras que não apenas ficarão marcadas na minha existência mas também na minha ausência.
E digo mais:
- É fácil se conformar com a conformidade; difícil é aceitar a adversidade e a complexidade da arte de amar!
sábado, 20 de novembro de 2010
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Binhu Seixas
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Confissões da alma
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Quando a noite cala,
o vento susurra e as vozes alegres da rua desaparecem
Quando as folhas rolam na rua,
E o barulho do mar traz o sono à cidade
Meu coração chora sozinho,
Chora a dor, chora o choro amargo da culpa e da saudade,
Quando a euforia das ruas se acalma,
Quem chora é minh'alma,
Na pergunta pelo propósito e em busca incessante do meu eu,
Minha alma clama ardentemente a tua presença,
E o grito que entre lágrimas se ensaia
Toma forma de brado,de raio ,mas não de raiva
Quando as estrelas brilham ainda mais
Na vasta escuridão da cidade,
Naquele quarto, um homem curvado,
Vence a saga do adormecer,
Pois não nega o sofrer
Mas te espera acordado,e te exalta.
o vento susurra e as vozes alegres da rua desaparecem
Quando as folhas rolam na rua,
E o barulho do mar traz o sono à cidade
Meu coração chora sozinho,
Chora a dor, chora o choro amargo da culpa e da saudade,
Quando a euforia das ruas se acalma,
Quem chora é minh'alma,
Na pergunta pelo propósito e em busca incessante do meu eu,
Minha alma clama ardentemente a tua presença,
E o grito que entre lágrimas se ensaia
Toma forma de brado,de raio ,mas não de raiva
Quando as estrelas brilham ainda mais
Na vasta escuridão da cidade,
Naquele quarto, um homem curvado,
Vence a saga do adormecer,
Pois não nega o sofrer
Mas te espera acordado,e te exalta.
Postado por
Rodrigo Seixas
às
21:50
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