O que faço eu de ti,
se me derrubas em meu ser,
e me tiras todo ar, e me fazes naufragar no oceano que é minh'alma,
O que faço eu de ti,
Se outrora, sozinho era,
hoje me encontro em tua companhia,
E a tua formosa presença me enche de muito mais alegria,
Que faço eu de ti,
Se até a tua raiva, me parece um amor diferente,
Um desvio tão eloquente, que não me deixa zanga ou amargura
O que faço eu de nós,
Se estamos livres e ainda assim nos prendemos,
Para usufruir da liberdade que é estar sempre ao teu lado,
e assim, sempre viveremos.
O que faço eu de ti
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
10:36
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