* O teclado é francês,logo a acentuação é diferente. Perdoem-me a falta de alguns acentos.
Hoje é o dia do meu aniversario.
Não que este dia seja especial ao mundo,
Ë apenas mais um dia.
Mas para uma criança que sonha, ele tem muito o seu significado.
Hoje é o dia do meu aniversario,
Hoje eu não quero ver violência,
Não quero noticias de tristeza, não que deixem de acontecer,
apenas não quero saber.
Quero que este mundo me dê trégua, me dê paz ao menos no dia do meu aniversario.
Hoje não quero magua, não quero péssimas lembranças,
não quero planejar futuros longinquos,
muito menos remoer passados, quero viver este dia.
O presente. O agora.
Hoje é o dia em que mereço presentes, de todos.
De cada um o sorriso,a alegria, o abraço, as boas risadas,
as boas palavras, os bons conselhos.
Hoje eu quero as presenças, os beijos, os sentimentos. Hoje eu quero viver!
Hoje eu quero não pensar, me permitir ousar, querer, fazer.
Hoje eu quero mais Deus.
Hoje eu quero gritar,
e se puder, hoje eu quero você!
Hoje
sábado, 9 de abril de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
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Onde o silêncio opera
domingo, 3 de abril de 2011
Não é mais o barulho que nos constrange, mas o silêncio
O que o coração fala, o que a mente grita, o que os olhos externalizam,
Não mais ofende, pois ja não se escuta.
Os choros então se abafam, os gemidos se enclausuram,
As dores se disfarçam...
A culpa se mascara,
Pois a distância entre o erro e o acerto é menor do que se imagina,
São opostos lados de uma mesma moeda, são proximos, são um.
Então se nega, se foge.
Se erra, se acerta,
E os grunhidos continuam mudos,
Na infeliz realidade da vida,
Da realidade do ser,
do "ser" humano.
O que o coração fala, o que a mente grita, o que os olhos externalizam,
Não mais ofende, pois ja não se escuta.
Os choros então se abafam, os gemidos se enclausuram,
As dores se disfarçam...
A culpa se mascara,
Pois a distância entre o erro e o acerto é menor do que se imagina,
São opostos lados de uma mesma moeda, são proximos, são um.
Então se nega, se foge.
Se erra, se acerta,
E os grunhidos continuam mudos,
Na infeliz realidade da vida,
Da realidade do ser,
do "ser" humano.
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Rodrigo Seixas
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15:23
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