O "eu" sozinho não é nada,
é apenas egoísmo de algo sem futuro,
que acaba na descoberta da necessidade do alguém
O "te" é fruto de uma gama de fatores,
conexos, interligados aos fatos, aos lugares,
que um dia, aparentemente ao acaso, encontra o "eu"
O "amo" ao acaso é amor ao nada e não acha sentido em si mesmo,
É mera distração ou hipocrisia de um peito
que na verdade deseja ardentemente descobrir o outro
Os três são interdependentes e falam por si só,
Fogem da banalização do termo, admitem real valor e significado,
Formam expansão de um sentimento inexplicavél que o nosso Deus nos deu
Tentam uma ordem, mas mesmo na desordem não há perda do sentido,porque é eterno,
"Eu amo-te", "te amo eu", "amo eu te", "eu te amo",
Simples assim...
Simples assim
sexta-feira, 8 de julho de 2011
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Rodrigo Seixas
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16:26
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Além dos oito segundos
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Bem de longe cavalga em seu passado,
Num tempo em que o sonho lhe era permitido,
Imaginava a vida de um peão apaixonado,
E olhava pro campo, e ainda ouvia o seu grito
Não eram mais os traumas que o incomodavam,
Mas a notícia de nunca mais poder domá-lo,
Pelo rumo de um acidente do destino,
Pela indecente obra do acaso,
Mas sabia que mais ainda havia o peito,
Que batia ao ouvir aquele brado,
De longe se soava o berrante,
Trazendo em suas ondas aquele som cortante,
Que o trazia sempre às lembranças do passado.
Estava longe de andar errante,
Sabia bem da sua sina,
E mais que meros oito segundos
Tinha toda uma vida pra servir de montaria
Pra vencer os touros do caminho
Pra vencer, enfim, no fim do ato.
Num tempo em que o sonho lhe era permitido,
Imaginava a vida de um peão apaixonado,
E olhava pro campo, e ainda ouvia o seu grito
Não eram mais os traumas que o incomodavam,
Mas a notícia de nunca mais poder domá-lo,
Pelo rumo de um acidente do destino,
Pela indecente obra do acaso,
Mas sabia que mais ainda havia o peito,
Que batia ao ouvir aquele brado,
De longe se soava o berrante,
Trazendo em suas ondas aquele som cortante,
Que o trazia sempre às lembranças do passado.
Estava longe de andar errante,
Sabia bem da sua sina,
E mais que meros oito segundos
Tinha toda uma vida pra servir de montaria
Pra vencer os touros do caminho
Pra vencer, enfim, no fim do ato.
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Rodrigo Seixas
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