Pra Larissa Alves!
O ser tão simples mais amigo,
É celebrar o amanhã que nunca atrasa,
E perceber a festa no hoje e agora,
E viver a vida e fazer da alegria a nossa casa,
Ser mais do que sair, do que gritar, do que brincar,
Ser mais do que fazer, ser mais do que falar,
Apenas ser...
Em cada momento sofrido, ser
Em cada desejo contido, ser
Em cada doce caminhada e
Em cada duro conselho, ser ainda mais.
Até que se preencha o ser, e que seja mais e mais e mais....
Até que tuas risadas sejam mais que lágrimas,
e que o amor do Pai transborde o nosso ser...
Ser...apenas ser...seu amigo!
Apenas ser...
sábado, 10 de setembro de 2011
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Rodrigo Seixas
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20:25
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Amor em cores e em versos.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Pintei o teu rosto em um papel, faltou-me cores,
Abusei então do rubro em teus lábios,
usei o castanho em teus cabelos e em teus olhos...
Era amarelo aquele dia, claro pelo sol,
onde a alegria cintilava em azul, e a paixão púrpura enfeitava o nosso quarto.
Não era apenas mais um dia de amor. Era o nosso dia de amor!
O bege dos lençois, o verde do teu robe e nós,
numa sintonia de cores, formando aquarela, éramos um!
E como da junção de amores, o branco trazia a paz,
essa que sempre fez colorida a nossa união, paz duradoura, avessa a qualquer dor.
E agora, depois do tempo, como num simples retrato, gravo em memória o momento,
A gritaria da mulecada, o cheiro do café recém-passado, a flor no centro da sala
e mais um dia de humor.. Essa virou a nossa vida:
Eu, você, eles e Ele, dando cor ao nosso amor.
Abusei então do rubro em teus lábios,
usei o castanho em teus cabelos e em teus olhos...
Era amarelo aquele dia, claro pelo sol,
onde a alegria cintilava em azul, e a paixão púrpura enfeitava o nosso quarto.
Não era apenas mais um dia de amor. Era o nosso dia de amor!
O bege dos lençois, o verde do teu robe e nós,
numa sintonia de cores, formando aquarela, éramos um!
E como da junção de amores, o branco trazia a paz,
essa que sempre fez colorida a nossa união, paz duradoura, avessa a qualquer dor.
E agora, depois do tempo, como num simples retrato, gravo em memória o momento,
A gritaria da mulecada, o cheiro do café recém-passado, a flor no centro da sala
e mais um dia de humor.. Essa virou a nossa vida:
Eu, você, eles e Ele, dando cor ao nosso amor.
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Rodrigo Seixas
às
19:22
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Além da multidão, a simplicidade.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
No entrelaçar de olhos, aleatórios na multidão,nos encontramos sólidos. Como se o tempo parasse ou, se em apenas alguns segundos eu entendesse a personificação do amor. Ele estava lá, falando para várias pessoas, e tantas outras chegando e atentas à sua voz, mas ainda assim, eu , distante, prendia o seu olhar. Eu não era mais um, era importante. Aproximei-me devagar, mas sem relutância e me pus a ouvir o que aquele homem falava. Então a ouvir a sua fala, entendi o porque de todo o mistério. A simplicidade é pra poucos! A simplicidade do seu discurso me levava a transcender o óbvio e ele rindo pra mim, e creio , para todos, disse: É chegado o Reino dos Céus! Entendi daquele instante em diante, que mais simples é o amor do que qualquer outra coisa,
Ali, naquela personificação,naquele exemplo vivo e profundo de humanidade e amor, percebi a divindade!
Como pode aquele homem ser apenas humano? Eu cri, não o podia. Era mesmo Deus. Dali pra frente, tudo seria diferente...
Ali, naquela personificação,naquele exemplo vivo e profundo de humanidade e amor, percebi a divindade!
Como pode aquele homem ser apenas humano? Eu cri, não o podia. Era mesmo Deus. Dali pra frente, tudo seria diferente...
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Rodrigo Seixas
às
12:01
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