Sei que sabes pouco de mim,
E me perdoes por fugir assim, tão de repente,
Mas a vida guarda sonhos pra ti, guarda sonhos de paz
O que seria assim, se enfim o sol raiasse
Se as dores se curassem, as minhas teriam vez?
Seria insensatez, ou seria apenas o fim?
Sei que forte serás quando tudo se acabar,
Sei que a vida sorrirá e te fará dançar,
Mas se essa dança me exclue, será que vale a pena te olhar?
Desejo-te ó formosa flor, que te regues sim em outro jardim,
Que te faça florir, que te faça brilhar, que te faça brotar alegria sem fim,
Que te faça cantar, que te faça feliz.
A triste necessária despedida
domingo, 27 de março de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
18:07
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