Não é mais o barulho que nos constrange, mas o silêncio
O que o coração fala, o que a mente grita, o que os olhos externalizam,
Não mais ofende, pois ja não se escuta.
Os choros então se abafam, os gemidos se enclausuram,
As dores se disfarçam...
A culpa se mascara,
Pois a distância entre o erro e o acerto é menor do que se imagina,
São opostos lados de uma mesma moeda, são proximos, são um.
Então se nega, se foge.
Se erra, se acerta,
E os grunhidos continuam mudos,
Na infeliz realidade da vida,
Da realidade do ser,
do "ser" humano.
Onde o silêncio opera
domingo, 3 de abril de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
15:23
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3 externalização(ões):
"Não é mais o barulho que nos constrange, mas o silêncio"
muito bom!!
Verdade demais... principalmente quando é o silêncio do Ser Absoluto!
Realmente, muitas vezes o silêncio fere mais do que palavras duras!!! Excelente leitura... parabéns meu querido.
Abraço.
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