Quão puro é o amor, quão ardente, quão bonito,
Sentimento eloquente, deixa-me ao avesso, por ora traz o melhor de mim mesmo. É sábio o que ama. Louco o que não entende, a doce loucura dos que sentem. Amor é raro, é bom. Uma raridade comum.
Não é possessividade, nem egoísmo, nem admite a total entrega. É uma comunhão do ser, onde doa-se parte ou metade de ti, para que se complete a ti o outro. Para que sejas tu e o outro. Para que sejas outro. Amor é simples na sua complexidade. Amor não confunde, embora seja conceituado muitas vezes com palavras que se contradizem. Mas o amor, ele nunca, entrará em contradição. O amor é maior, é tudo, é primeiro. Veio do amor do Pai, para o amor de irmão, de si mesmo, do cônjuge. Diferentes formas de amar, num mesmo sentimento tênue. O amor faz-nos transpirar e suspirar. E porque não dizer, até faz-nos chorar,mas sempre haverá no fim do choro,um esboço de um sorriso, eternamente.
O amor
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
22:12
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2 externalização(ões):
muito bom!!!
e com certeza, no fim sempre vai vim um doce sorriso!
Dygo,
agora fiquei sem palavras..
Que lindo,
Encantador.!
E no fim sempre vai vim um doce sorriso
.D
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