Não sei o que sinto; pois já não sei se o que simplesmentesinto é o que já não sinto.
Com isso, não estou querendo ser sucinto, nem tão pouco observável sobre diferentes aspectos, mas uma coisa posso dizer:
- Quando escrevo, nunca minto.
Então tente compreender que, sempre essas suaves letras que borram da minha caneta, dirão algo que penso ou que pensei em lhe dizer. Palavras que não apenas ficarão marcadas na minha existência mas também na minha ausência.
E digo mais:
- É fácil se conformar com a conformidade; difícil é aceitar a adversidade e a complexidade da arte de amar!
sábado, 20 de novembro de 2010
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Binhu Seixas
às
16:52
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