Quando a noite cala,
o vento susurra e as vozes alegres da rua desaparecem
Quando as folhas rolam na rua,
E o barulho do mar traz o sono à cidade
Meu coração chora sozinho,
Chora a dor, chora o choro amargo da culpa e da saudade,
Quando a euforia das ruas se acalma,
Quem chora é minh'alma,
Na pergunta pelo propósito e em busca incessante do meu eu,
Minha alma clama ardentemente a tua presença,
E o grito que entre lágrimas se ensaia
Toma forma de brado,de raio ,mas não de raiva
Quando as estrelas brilham ainda mais
Na vasta escuridão da cidade,
Naquele quarto, um homem curvado,
Vence a saga do adormecer,
Pois não nega o sofrer
Mas te espera acordado,e te exalta.
Confissões da alma
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
21:50
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