Ah imperfeições, doce ilusões, como arcabouços sombrios se escondem em minha mente
Tais distorções, que escondem a realidade, que mascaram a verdade, leve rumo inverossímil
Sei que o que penso, longe vai, o que quero nem sempre sai, e minha mente já confunde os passos
Ah meus pensamentos, antes eram tão bons, por que escolhem tormento, por que confunde os sinais?
Ah doce mente minha, vai até Deus e faz pergunta,
Que se entenda essa complexidade,
De euforia e de tristeza, doce soar dos opostos
Ah mente outrora vazia, agora cheia de toda sorte de coisas
Que se deleita, que descansa, que trabalha, que chora,
Vai a Deus e pede rápido, um remédio sem demora
Para que o pranto vire esperança,
Para que a dor vire lembrança,
Para que o medo traga segurança
Conserta estas inperfeições, que já não se sustentam em si mesmas
Traz alívio ao pesar, traz cura a essa culpa, traz a luz para onde não há
Para que a vida continue,
Para que os pensamentos fluam em sintonia,
Com a mais pura alegria
As imperfeições da mente
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
15:15
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no X
Compartilhar no Facebook
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 externalização(ões):
Postar um comentário
Externalizações