Não é tão simples guardar a bagagem no porta-malas do armário. Tantas experiências, vivências, dificuldades, conquistas que formam o nosso caráter que não é tão simples deixar de ser quem eu fui todo esse tempo. Quando o Mestre nos pede para abandonar a nós mesmos e viver uma nova vida, imagino que Ele esteja bem ciente da dificuldade que é e ciente de que a maioria dos homens confundiria a Sua palavra. Viver uma vida nova não é esquecer do que viveu, mas sim aproveitar de tudo isso e construir novos horizontes. Tudo o que vivi, tudo o que vi, tudo o que senti: O inevitável aos olhos também é inevitável ao coração. Sejamos então todos sensatos e mudemos! Mas que seja uma mudança racional e fundamentada numa vida de experiências boas e ruíns, que te formaram o hoje, e que te formarão o amanhã. " Tem valor de fato o que acontece antes da longa jornada"*
*(Crombie)
O inevitável aos olhos também é inevitável ao coração
sábado, 27 de agosto de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
17:42
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