Histórias (des)cobertas
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Já faz um tempo que não me vejo sem ver a ti,
Já não me tenho sem ter teus laços de amor sem fim,
Já não me faço, já não me acho, eu me embaraço em tentar fugir,
Eu já não posso, nem me atrevo à sorte do acaso agir,
E por isso eu traço, os meus meios vastos para te atingir,
Quero mesmo forte, te ter em meus braços para te sentir,
Quero convidar teu olfato e dar minha pele ao tato de tuas belas mãos,
De tuas grandes garras que penetram em mim, ser uma presa fácil ao teu coração.
Quero virar-te ao avesso, vasculhar teus cantos,
Ser pra ti um manto que te cobre por inteiro,
E por alguns momentos, ocupar o mesmo espaço,
Sermos um exato, sermos verdadeiros
Preciso então mostrar-te nossa composição,
No vai e vem dos passos, dança, canção, relato,nossa grande paixão,
Suor, amor, cansaço, dois olhos que se enlaçam e
O fato consumado de nossa união.
Perder-me em teus braços,´
É enfim achar-me, é luz na escuridão.
Postado por
Rodrigo Seixas
às
08:52
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