Queria poder largar-me, desfazer-me, diminuir-me e sumir,
Ou pular no tempo, apertar o acelerador da vida, diminuir a ferida e poder viver,
Queria poder ser visto puro, sendo imune de qualquer mal,
Queria correr pelo presente e alcançar o futuro, um futuro sem igual,
Mas o presente que me assola, a dor que me aperta, não é mais justa e nem mais certa,
Porém não é eterna e nem consola,
Pois então viverei desse agora, suportarei esse momento,
e viverei em Teu sustento, sem pressa mas em hora,
E deixarei de ser atraso, para obter a minha vitória,
Em tempo...
Em tempo
sábado, 11 de setembro de 2010
Postado por
Rodrigo Seixas
às
21:28
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