E a sina prossegue em disseminar enganos
Tantos problemas por debaixo do pano,
Tanta discórdia debaixo da coberta fria,
E tantos martírios que ele escondia
Na expectativa de um novo plano
E começou a buscar saídas,
Mas se perdia na própria vida,
Que já não sabia o que era luz ou escuridão
Apenas ia madrugada afora
E o livre transcorrer das horas
O arrastavam para solidão
A um passo do seu extermínio,
Consegue ver rastros de fascínio,
Pelo que deixara de ver de bom
Mas no último instante,
em seus olhos raiou o brilho,
Vindo do céu, para seu suspiro,
Levar em paz, o que não acordou
Para o caminho certo, que outrora errante
Para mostrar que a vida não se acabou
Sina
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Postado por
Rodrigo Seixas
às
22:33
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